Crianças com Neurofibromatose tem muito potencial, você sabe por que?

Crianças com Neurofibromatose tem muito potencial, você sabe por que?
 
 
       Desde 2008 atendo pacientes com Neurofibromatoses, inicialmente com o foco em pesquisas e atualmente com a reabilitação fonoaudiológica para os distúrbios do processamento auditivo, de linguagem, fala e aprendizagem. Fiz o meu mestrado e doutorado também sobre a NF1, atuando no Centro de Referências em Neurofibromatoses do HC – UFMG, com orientação dos professores Nilton Alves de Rezende e Luiz Oswaldo Carneiro Rodrigues (LOR) e hoje posso dizer com certeza: crianças com NF1 tem um potencial imenso, capazes de se destacarem na escola, aprenderem, falarem corretamente, enfim… serem FELIZES!
 
     Hoje, muito diferente de alguns anos anteriores, temos pesquisas fortes que estão em andamento e/ou que já foram concluídas. No Centro de Referência em NF do HC UFMG desenvolvemos dois projetos muito ricos sobre linguagem, aprendizagem e processamento auditivo, com resultados motivadores, dando novos olhares para o desenvolvimento emocional e acadêmico das crianças com NF1, mostrando SIM que é possível com orientação e acompanhamentos específicos passar pelo período escolar sem grandes sustos.
 
     Deixo abaixo as referências dos estudos que desenvolvemos no CRNF HC UFMG para consulta:
 
Batista et al., 2016. Treinamento auditivo acusticamente controlado em pacientes com neurofibromatose tipo 1. Disponível em: http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/bitstream/handle/1843/BUBD-A8WLCA/pollyanna_barros_batista.pdf?sequence=1
 
Batista PB, Silva CM, Valentim HO, Rodrigues LOC, Rezende NA. Avaliação do processamento auditivo na neurofibromatose tipo 1. Rev Soc Bras Fonoaudiol. 2010; 15(4):604-608.
Batista, PB. Avaliação do processamento auditivo e da linguagem na neurofibromatose tipo 1 [dissertação]. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais; 2011.
Batista PB, Lemos SMA, Rodrigues LOC, Rezende NA. Auditory temporal processing deficits and language disorders in patients with neurofibromatosis type 1. J Commun Disord. 2014; 48:18-26.

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